DINO KARTSINAKIS PIANIST

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

ESTUDO BÍBLICO SOBRE ADORAÇÃO



ADORAÇÃO VERDADEIRA!

ESTUDO BÍBLICO


Aparentemente um assunto religioso, mas de fato não o é, antropologicamente, como veremos a seguir. Apenas nessa abordagem, ele é mais bíblico, mas mesmo assim tão integralmente parte da experiência humana. Todo ser humano exerce a habilidade e exterioriza algum tipo de adoração. Por que não adorar a Deus? Aparentemente não seria mais legítimo? Mais razoável? Mais justo?

O que é adoração? Poderíamos dizer que é uma honra que se presta a Deus, em virtude do que Deus é e do que significa para os que O adoram. A palavra hebraica que mas se usa para “adoração” no velho testamento significa “inclinar-se”. É o caso, por exemplo, em Gn 18.2. A palavra grega que geralmente se utiliza no Novo Testamento é “proskuneo”, e significa “prestar honra”, tanto a Deus como aos homens.

Está claro que é dever de cada criatura inteligente adorar a Deus. Segundo no s revea a Bíblia, os anjos ( seres que de alguma maneira habitam uma esfera, um mundosobrenatural, no caso o mundo de Deus, o chamado "céus" ) O adoram (Ne 9.6). Os Seus santos O adoram. No Evangelho eterno os homens são chamados a dar glória a Deus e a adorá-Lo (Ap 14.7). E dentro em breve tudo que há sobre a terra O adorará (Sf 2.11; Zc 14.16; Sl 86.9)

Porém, enquanto os anjos honram a Deus segundo a verdade, porque sabem quem Ele é, os homens também deve procurar conhecê-lo e adorá-Lo, não apenas exteriormente, mas sim com o coração, uma honra que procede dos sentimentos de amor do homem para com Deus. Afinal os seres humanos prestam adoração a váriso tipos de seres huamanos, de políticos a religiosos, de atletas a artistas, e até "adoram" a idéias sejam filosóficas, ideológicas e alguns adoram a si mesmos, ditadores, entre outros.

“Adorar o Pai”, o povo de Israel era filho de Deus, o Seu primogênito (Ex 4.22); os israelitas eram filhos do Senhor seu Deus (Dt 14.1); o Senhor era um Pai para Israel e Hefraim era o seu primogênito ( Jr 31.9). Porém, nunca haviam adorado a Deus como Pai, pois “Ninguém conhece o Pai, senão o Filho, e aquele a quem o Filho o quiser revelar” (Mt 11.27). Esse é um componente essencial da adoração cristã: conhecer a Deus e sua relação como Pai com o Seu povo, que O adora como tal.

Mas esta revelação é um assunto pessoal - “A quem o Filho o quiser revelar” (Mt 11.27b), portanto, todo aquele que tem este conhecimento, o tem recebido do Filho. O Filho unigênito, que está no seio do Pai, esse nos fez conhecer o Pai. E, depois de ter cumprido a Sua obra, introduziu os que são Seus na mesma relação que Ele próprio goza com o Pai: “Subo para Meu Pai e vosso Pai” (Jo 20.17).

“Mas a hora vem, e agora é, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade; porque o Pai procura a tais que assim O adorem. Deus é Espírito, e importa que os que O adoram, O adorem em espírito e verdade.” (Jo 4.23,24) Aqui encontramos o caráter da adoração cristã. Não é um ritual, a formalidade de uma cerimônia religiosa. Esta harmonia com o que Deus é e, portanto, pressupõe que Deus foi completamente revelado.

Nenhum incrédulo pode adorar desta maneira! Pois é somente por meio do novo nascimento que temos recebido a nova vida, que a Bíblia chama “espírito”. “O que é nascido da carne é carne, e o que é nascido do Espírito é espírito.” (Jo 3.6; Rm 8.16) A adoração é espiritual, é segundo o novo homem, e está em harmonia com o que Deus é.

O culto de Israel era terrestre, natural. Era desempenhado num lugar definido geograficamente - um magnífico templo. Era um culto regulamentado até aos mínimos detalhes e no qual o homem, vestido de trajes dispendiosos e acompanhados de música maravilhosa, podia trazer o mais elevado e o melhor que a terra tinha para dar. Mas nada nisso era espiritual. Não havia a menor obrigação de um sacerdote, cantor ou ofertante, ter de nascer de novo. E isso fora assim instituído pelo próprio Deus, pois se tratava do culto prestado por um povo terrestre a um Deus que ainda não Se havia revelado a eles.

Todavia, na cruz Deus acabou com o homem natural. Nós, os servos, que cremos no Senhor Jesus, já morremos com Cristo (Rm 6.8). Espera-se que andemos segundo a nova vida que o Espírito Santo operou em nós por meio do novo nascimento. E o Espírito santo, que habita em nós, é a força divina que nos habilita para o seu cumprimento. Desta forma, a nossa adoração deve ser espiritual, acompanhada de uma vida repleta de pureza e que produz os frutos do Espírito.

Em perfeita harmonia com o que já foi mencionado, não nos é fornecida nenhuma forma ou cerimônia para a nossa adoração. Isso é tanto mais notável se lembramos que entre os israelitas tudo estava regulado até nos mínimos pormenores. Nem sequer conhecemos as palavras com as quais o Senhor deu graças na instituição da Ceia, Não temos descrição de um apóstolo partindo o pão. Não conhecemos um hino sequer que a Igreja cantava nos dias dos apóstolos. Não temos nenhum livro com salmos cristãos. Temos e devemos adorar a Deus pura e simplesmente pelo Espírito (Fp 3.3).

Mas a adoração não deve ser somente “em espírito”, mas também “em verdade”. “O que é a verdade?”, perguntou Pilatos. Ele não sabia que Aquele que tinha diante de si e que levava uma coroa de espinhos era a Verdade. A verdade é o que Deus tem revelado de Si mesmo. E foi o Filho quem O revelou. Em certo sentido Israel também havia adora em verdade, visto que o seu culto concordava com o que, naquele tempo, já tinha sido revelado acerca de Deus. Mas agora Deus foi perfeitamente revelado, pois “Deus foi manifestado em carne”, esteve na terra e por graça infinita podemos conhecê-Lo . “E sabemos que já o Filho de Deus é vindo, e nos deu entendimento para conhecermos o que é verdadeiro” ( 1 Jo 5.20).

Decerto há um crescimento no conhecimento da verdade. E o Espírito de Deus atua em nós para nos conduzir em toda a verdade. É óbvio que o desenvolvimento será diferente de um servo para outro, porém a diferença será infinitamente pequena em comparação com a medida entre um homem natural (que não nasceu de novo) e o mais jovem dos servos. Por meio no novo nascimento recebemos uma vida que é espírito, e pela qual nos tornamos competentes para conhecer a Deus. É a “natureza divina” (2 Pe 1.4). Nesta nova vida opera o Espírito Santo que habita em nós e nos capacita, o qual também é a força divina que põe esta nova vida em contato com o próprio Deus (Jo 4.14) As filhinhos em Cristo está dito: “ E vós tendes a unção do Santo, e sabeis tudo. Não vos escrevi porque não soubésseis a verdade, mas porque a sabeis, e porque nenhuma mentira vem da verdade.” ( 1 Jo 2.20,21)

Portanto, podemos nos aproximar de Deus nosso Pai, Pelo poder do Espírito Santo, que põe a nossa vida em contato com Deus, nós O vemos e desfrutamos dEle. Seria possível contemplar a Deus tal como Ele é, sem ficar maravilhados e sem ficar desejosos de Lhe dizer isto? Todo o filho de Deus que não ficou passivo ante as bênçãos recebidas, mas que elevou os seus olhos ao próprio Doador, sabe, por experiência, que isso é impossível. A glória do Pai, do Filho e do Espírito Santo é tão grande que os nosso corações são demasiado pequenos para dar perfeita conta do que dela vemos. Somos ainda menos capazes de expressar essa glória apenas em palavras. Mas adoramos em espírito e, portanto a nossa adoração consiste nos sentimentos espirituais que sobem de nossos corações e conjunto com palavras e atos voluntários diante de Deus.

Não há dúvidas de que cada servo deve adorar pessoalmente. Como é possível contemplar a obra do Senhor Jesus, o amor e a graça do Pai sem dar graças e louvores? E isso é algo que todos nós, os filhos de Deus, temos em comum. Deus espera de Seu povo que se reúnam com a consciência que o Senhor é o Único que tem autoridade no meio deles. Só Ele pode determinar quem quer usar ali. E o Senhor exerce esta autoridade por meio do Espírito Santo. Não se trata de uma questão de uma ou dez ou vinte pessoas tomarem parte no culto, mas de que o Espírito Santo tenha verdadeiramente a Liberdade de usar que quer que seja. É impossível prestarmos a verdadeira adoração, quando o Espírito Santo é relegado a segundo plano ou parcialmente acreditado; como é tão comum dentro de tantas igrejas.

Pr Elias R. de Oliveira


(Livre adaptação do texto de H.L.H.)





segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

CANTAR = LOUVAR... CERTO? NÃO É TÃO SIMPLES ASSIM...VEJA!




Há uma percepção por parte de blogueiros que escrever dois "posts" em um mesmo dia, um deles, o penúltimo ficará sem atenção por parte dos leitores. Na prática isso pode de fato ocorrer. Mas hoje ao me levantar e meditar nas coisas de Deus, algo que nos últimos anos, dois ou três no máximo, faço uma prática constante ou seja, lembrar dos fatos e episódios bíblicos e não dos versículos fora do contexto, lembrei do caráter da adoração.

Adorar é cantar apenas as músicas e canções gospels modernas e de bordões que pregam em nossa mente? Ou será cantar os hinos tradicionais evangélicos? Ou ainda  de forma mais radical ouví-los sem percussão ( bateria, etc ) só com órgão ou piano como alguns excêntricos irmãos defendem e fazem? Há mesmo os que se auto intitulam "ministros de louvor"? Se há eles têm alguma relevância? Ou tudo isso se transformou em um grande negócio, um bom negócio, colaborando para o surgimento de celebridades com poder de opinião, uma mistura estranha entre artista, pessoa famosa e pastor ( pastora )?

Há palavras ligadas a esse procedimento rigorosamente humano, como celebrar, festejar, cantar, exaltar, etc, normalmente feitas e direcionadas também a outros seres humanos. Não são poucas as festas dedicadas a alguém como homenagem legítima a essa pessoa ( e fazemos muito bem isso na maioria das vezes ), celebração por um a vitória de grupo ( time, empresa, família, etc ). Soube-se há poucos anos que o sucesso de um grande assalto a um banco no Brasil, o maior roubo de todos os tempos, foi festejado pela quadrilha, ou por um dos integrantes, com muita bebida e churrasco para todos os seus vizinhos ( sem que eles soubessem claro ) o que redundou em prisão do infantil festeiro.

A vida do homem não lhe é dada para gastar para si mesmo, isso é algo claro em toda a Sagrada Escritura. Três coisas determinam a vida de um ser humano e decorrentemente por elas será julgado:

Adoração,


testemunho     e


justiça.


Por adoração entenda-se o reconhecimento de quem Deus seja.

Por testemunho a comunicação aos outros de quem Deus é e do que vimos Ele realizar.

Justiça ( não a justiça própria ) a ação que direcionada a todos os demais seres humanos, produz a correção da situação injusta predominante nesse mundo.

Daria para fazer um estudo bíblico em cima desses três pontos ( o farei em outra oportunidade se Deus o desejar e permitir ).

Com base nessa reflexão vemos que a questão denominacional passa longe da avaliação de espiritualidade de alguém. 

Para mim um calvinista está errado em muitos pontos e para um calvinista, eu como arminiano estou igualmente errado em muitas questões, embora o que nos une é o amor e esperança de salvação no mesmo Senhor graciosamente. Mas não basta trocarmos de lado ( supondo-se que um de nós esteja mais certo que outro ), pois pelo critérios acima podemos ambos estarmos incluídos ou excluídos.

Como ser um adorador, e a o Senhor Jesus disse que o Pai procura verdadeiros adoradores nesse mundo, se após cantar, tocar, gritar, estriônicamente, reclamo da chuva, da lama, do calor ou do frio? Se não me lembro de reconhecer especificamente que tudo que recebo, todas as as experiências, as mais pueris, vêm todas das mãos de Deus? 

E não basta dizer de forma difusa que todas vêm de Deus, mas reconhecê-las no coração, cada uma delas. Essa é  a diferença! Comprei  um carro, como adorar a Deus pelo carro? Simplesmente colocar um adesivo ( nada de errado ou contra ) que diz "Foi Deus que me deu!", "Presente de Deus" ou no coração saber que a inteligência dada a cada pessoa que contribuiu para a sua invenção, as famílias e filhos que constituíram os donos, os assionistas, os mecânicos, os materiais como aço, plaśtico, o combustível, tudo foi providenciado por Deus, para que agora eu andasse confortavelmente ( ou pelo menos mais um pouco ) que no "burrinho BMW" depois de um suco de laranja estragado ou com álcool que os dois cantores-pastores-celebridades, citaram hilária, hipotética e ignorantemente?

Como ser um adorador de fato? Se Deus os procura?


Testemunha é algo de mais fácil apreensão, que convida, que conta alguma coisa acerca da igreja, fala de sua fé , aparentemente é uma testemunha de Cristo, embora não seja apenas isso, de forma raza e simplista.

Já a justiça a ser exercida em relação ao mundo, as pessoas, é outra coisa em que falhamos muito, não sabendo por onde começar e como agir na maioria das vezes.  Há não poucos crentes e pastores e líderes que nesse quesito não sabem a diferença entre a mão esquerda a direita. Isso é facilmente percebido ao darem opiniões sobre outros assuntos, fazerem julgamento, darem conselhos, e ao tentarem intervir em situações do cotidiano. A não poucos crentes, pastores, que só dá para suportá-los até a porta da igreja, passando dali fica insuportavel ouví-los sobre qualquer outro assunto. A sua justiça deve em muito para mundanos, incrédulos, até ateus, expostos aos mesmos desafios. Em provérbios vemos que há justos que procedem como injustos e injustos que procedem, agem como justos. É patente o erro de julgamento do grande profeta Jonas, o pregador mais bem sucedido de toda a Bíblia.

Por essas e por outras, Deus não está nem aí para os limites denominacionais e teológicos. Ele não nos vê como vemos a nós mesmos e aos outros. E o Seu critério e ordem de prioridades, coisas que são de fato mais importantes, é o único correto.


Quem de nós exerce a justiça após conhecê-lo?

Quantos de nós somos de fato testemunhas efetivas dEle?

Quem  de nós o adora de fato e de verdade?





Recuperemos o sentido de adorá-Lo, pois não depende de ter uma grande voz, ter alguma grande posse, tocar exprendidamente um instrumento, ter talento para compor melodias, arranjos e poesia que o exaltem, mas pode ser tudo isso. Entretanto parece tao fácil perder a essência da coisa, como cantor, compositor, instrumentista, artista, celebridade, enfim perder o foco.

A adoração, assim como a oração, perde muito de seu caráter quando feita publicamente, pode passar a ser em decorrência dos que estão a nossa volta, pela prisão da liturgia, pela expectativa dos que estão conosco e não de fato e do coração. A adoração como a oração pública deve ser apenas o resultado de algo que já aconteceu no coração. E tomando a dor como analogia, que segundo constatado pela ciência, não é registrada na mente, a adoração como incenso, sobe e se vai, não posso tê-la de novo, uma nova adoração real e verdadeira, deve ser produzida a cada momento. Uma frase de efeito, um velho hino, só constituem adoração a serem no momento de seu cântico, produzindo uma nova e original adoração. Logo nem é o novo e o velho, o desse modo ou de outro,  mas algo bem menos trivial e sim, mais complexo e essencial. Não basta cantar uma canção ou um hino para ser adoração de fato. Não se pode ser um adorador por ser um grande intérprete. Dessa forma um simulacro de adoração pode ser feita a cada vez sem ser algo espontâneo e realmente novo e autêntico. Entendem?




Isso talvez seja mais grave mediado pela tecnologia e registro sonoro e de imagem. Será se todas as mulheres derramassem os seus perfumes aos pés de Jesus Cristo estariam de fato adorando-O como aquela mulher especificamente o fez? Dirigido por um diretor de imagem, alguém que grava um vídeo interpretando uma canção ou um hino estaria de fato adorando?  Note que não estou afirmando que não está ( invalidando a benção da tecnologia como mídia e registro, nada disso ), apenas considerando que sempre estará só para fazê-lo desse modo?


Se não tenho liberdade para dizer o que diria a Deus, é legítima a "adoração" no "Caldeirão do Hulk" ou a cantora está totalmente equivocada e maravilhada com a possibilidade do mundo estar se redendo ao "evangelho" e de fato não está nesse caso? São coisas a serem pensadas de fato e seriamente.



Algo é certo, somos resgatados para sermos ADORADORES. Não há como ser crente, filho e filha de Deus, sem prestar-Lhe culto e adoração verdadeiras, em espírito. Não é um momento na restrita parte de um dia da semana, na igreja, mas em todos os momentos da nossa vida , a qual não sabemos quando terminará, mas que terminará fatalmente um dia...

O Senhor é digno, totalmente digno, perfeitamente digno de todo reconhecimento, reconhecimento indescritivelmente superior ao que a minha mente, conhecimento podem organizar e cujo coração, alma podem suportar sentir!

Devo-lhe adoração pelo que resultei a ser como indivíduo e pelo que Ele fez e criou em todo o universo! Por tudo  o que fará em sua sabedoria e amor, por mim e por qualquer um! 

Adorar não é bajular! Alguns têm a idéia estranha de um ser supremo que têm uma carência infantil de ser reconhecido, não é isso. Deus é o único que  se basta a Si mesmo. Deus não precisa e não necessita da Sua criação, para nada. A adoração a Ele devida é uma justiça somente! Se o homem não O reconhece como o Deus que Ele é, não é Deus que perde ( Ele Deus não perde nada ) mas o homem perde a comunhão com Ele, se torna inimigo de Deus. Satanás é inimigo de Deus por ter reclamado reconhecimento a si mesmo, algo que deveria ser dado a Deus. Satanás é portanto um adorador de si mesmo e não adora a Deus pensando poder rivalizar com Ele ( Deus ) em algum atributo divino.

O homem que não reconhece a Deus é inimigo de Deus desse modo. Ateus não são ateus por suas opiniões, dúvidas, questionamentos, falta de provas, são adoradores de si mesmos, de suas imaginadas superioridades intelectuais, educacionais, lógicas e por isso são ateus. Teístas por outro lado, nem sempre são adoradores do Deus que professam alguma fé, mas das instituições religiosas que tradicionalmente seguem, de teologias particulares, de linhas de pensamento, tendo dessa forma, alguma forma de "deuses" diante de Deus, de fato.

A adoração é o ápice da comunhão com Deus e não o perdão. O perdoado adora a Deus e segundo palavras do próprio Senhor ama mais quanto mais é perdoado. Não que  aparentemente crê  ou compreende mais e melhor. Por duas ocasiões duas mulheres lavaram os pés de Jesus com um caro perfume,enquanto os donos das casas, embora cedessem o lugar e recebessem a Jesus em suas residências, não fizessem o mesmo. 

Finalmente, por ora, adorar é uma atitude interna que pode ser percebida pelos outros, mas não necessariamente. A oferta da viúva só foi valorizada por Jesus. do mesmo modo a declaração de fé do Centurião, ou o reconhecimento público de Zaqueu. Aliás adorar é reconhecer, não é criar um fato, mas reconhecer quem Deus é! Se não alcançar de fato essa expressão, de forma sincera e real , pode ser tudo, barulho, expressão artística, profissão rentável, mas não é adoração de fato.

Deus nos ajude a acertar as nossas vidas.


Por Helvécio S. Pereira 




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Originalmente publicado em mensagem do pregador.



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Uma letra muito especial: a nossa genuína fé!




"CREED"

by Petra





I believe in God the Father, maker of heaven and earth.

And in Jesus Christ His only son, I believe in the virgin birth.

I believe in the Man of Sorrows, bruised for iniquities.

I believe in the lamb who was crucified, and hung between two thieves.

I believe in the resurrection, on the third and glorious day

I believe in the empty tomb, and the stone that the angel rolled away





He descended and set the captives free

And now He sits at God's right hand and prepares a place for me





This is my creed

The witness I have heard

The faith that has endured

This truth is assured

Through the darkest ages past

Though persecuted it will last

And I will hold steadfast

To this creed





I believe He sent His spirit, to comfort and to reveal

To lead us into truth and light, to baptize and to seal

I believe He will come back, the way He went away and..

Receive us all unto Himself but no man know that day





This is my creed

The witness I have heard

The faith that has endured

This truth is assured

Through the darkest ages past

Though persecuted it will last

And I will hold steadfast

To this creed





I believe He is the judge, of all things small and great

The resurrected souls of men, receive from Him their fate

Some to death and some to life, some to their reward

Some to sing eternal praise, forever to the Lord





And through the darkest ages past

Though persecuted it will last

And I will hold steadfast

To this creed





...This creed... whoa... whoa...my creed... whoa



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